sábado, junho 03, 2006

Cabrito a la cruz - Argentina

(O dia já está próximo...) Ingredientes - 8 Per. 1 cabrito de unos 5-6 Kg. · 1 vaso de vino blanco · Sal gruesa · · Para el Chimichurri: · 1 vaso de aceite· 1 cucharada de sal · 2 cucharadas de ajo picado · 2 cucharadas de pimentón · 2 cucharadas deorégano · 2 cucharadas de agua Elaboración Abrir el cabrito por la mitad sin llegar a cortar el espinazo. Se coloca en la cruz, que como su nombre indica es un hierro con varias crucetas para que sesostenga la carne, se ata con alambre fino las patas y del centro, para que no se suelte. Salar y rociar con vino, y si es posible, dejar en adobo durante unas horas.Para hacer el fuego escoger leña dura de encina u olivo. Una vez hecho el fuego, esperar a tener brasa, pero sin que se apague la llama. En este momento se debe colocar la pieza de cabrito de forma que el hierro se clave en el suelo y quede en posición diagonal, tumbado hacia el fuego. Primeramente se hará por la parte interior de las costillas, procurando no quemarlas y cuando se aprecie que están cocidas, hacerlo por la otra parte. Amedida que adelanta la cocción se debe rociar con el Chimichurri ayudándose con una brocha. Recordar que cualquier carne que se haga al fuego debe hacerse despacio, pero el cabrito requiere especial atención porque la parte del pecho es muydelgada y puede quemarse con facilidad. Tarda más o menos de dos a tres horas. Mantinha Caçador, vai preparando a Jóia, que nós vamos preparando o estômago...

34 comentários:

Anónimo disse...

Cruzes!
Bem haja, Confrade Patas, por ter elegantemente interrompido a erudição e a verborreia dos comentários do 'post' anterior!
Foda-se! Ficam agarrados aos copy/paste e, eu aqui à míngua do bom comer e bom buber!
Agradecida pela receitinha! Tem boas sugestões que experimentei, com imenso prazer, sobretudo quando diz para roçar a brocha na chichurrinha(?)...enquanto se espera que coza! Foi uma alegria, mas distraiu a malta e íamos esturricando o bicho!
Bem, vou atacar um naco de Leitão aqui da Mealhada!
Beijos lambidos de gordura
São Veiga

p.s.: osbandalhos é um grupo que criei para avacalhar num blog respectivo e respeitoso. Portanto, não tem nada a ver...

Anónimo disse...

Então e o borrego não merece um poemazito, uma quadra que seja? Vá lá, só um...
UGQq

Anónimo disse...

Realmente, já tinha ouvido chamar muita coisa, mas Chimichurri ainda não. Enfim, cada um chama-lhe o que mais lhe convier.

Ass: una brocha muydelgada
(este espanhol)

Anónimo disse...

Amigo pincel muito delgado (Brocha muydelgada) o chimichurri é qualquer coisa como o molho para ir regando o animal.

Anónimo disse...

Para aqueles que dizem que sou quem colocou os outros poemas cá vai um da minha autoria:

Comer um chibo deste é bom,
Mas assé-lo dá muito trabalho.
Temperem-no com muito molho
E pouco alho!!!! :):):)

UGQq

Anónimo disse...

Era «assá-lo» que eu queria dizer!
UGQq

guerero disse...

Vá lá que não levaste isso para o lado da veia poetica do Bocaje senão tinhamos uma verssão (bimba)tipo Saul Ricado.

Anónimo disse...

Não sou confrade nem quero ser,mas ou irmão de um e amigo de largas centenas de outros, pelo que só quero o bem estar dos confrades, pelo que informo que no Marrachinho há Sagres Mine, em promoção a 0,26€ ou, como diz quem bebe Mine, 52 paus!
UGQq

guerero disse...

Ainda bem que informas, assim o responsavel pela bebida para o cabrito dia 18 já sabe onde é o bebedouro de serviço.
Sabe se vier cá ler isto.

Anónimo disse...

Dedicado à Soraia Chaves:

Soraia,
Eu e tu na praia
De vestido
Sem nada por baixo
Dos pés…
A voar de mãos dadas
Diz-me o que vês.
Eu vejo gaivotas
Com um ar admirado
Como é que um tipo como eu
Te tem a meu lado
Mas na minha fantasia
Eu tenho quem eu quiser
Mesmo assim cheia de areia
És o meu sonho de mulher

Refrão:
Soraia,
Eu e tu no meu colchão
A boiar na água da praia
Soraia
De barriga para o ar
Não vamos para longe que eu não sei nadar

Por ti eu faço tudo
Por ti eu vou à luta
Faço o que quiseres
Até uma salada de fruta
Descasco-te e abro-te
e tiro-te as grainhas
Soraia,
És as rainha das rainhas!
Refrão:
Soraia,
Eu e tu no meu colchão
A boiar na água da praia
Soraia
De barriga para o ar
Não vamos para longe que eu não sei nadar

guerero disse...

eu não sei se o poeta tá á espera que a malta o convide para a confraria.
Não sei se ele sabe qual é a joia.

Confrade Patas disse...

Se ele não sabe qual é a joia, é melhor ler a frase a negrito no final do post. Não fica a saber é certo, mas já beve dar para desconfiar...

Anónimo disse...

E quem é que vos disse que o Poeta não é já confrade?
Quem é que vos disse que o Poeta precisa ser convidado?
Quem é que vos disse que se o Poeta for convidado, aceita o convite?
E quem é que vos disse que é um Poeta e não uma Poetisa?
Não tirem conclusões precipitadas!
Bons petiscos!

Anónimo disse...

Se fosse comigo eu já tinha mandado o poeta ou a poetisa ou o lá quem for para um sítio qulaquer que rime com alho e que não é trabalho!!!
UGQq

Anónimo disse...

Então tomem lá mais um do Grande Luis Vaz de Camões, uma vez que amanhã passa mais um aniversário da sua passagem para a eternidade:

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

E afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía.

Anónimo disse...

E agora dois sonetos eróticos do Bocage:

[SONETO DE TODAS AS PUTAS]

Não lamentes, oh Nise, o teu estado;
Puta tem sido muita gente boa;
Putíssimas fidalgas tem Lisboa,
Milhões de vezes putas têm reinado:

Dido foi puta, e puta d'um soldado;
Cleópatra por puta alcança a c'roa;
Tu, Lucrécia, com toda a tua proa,
O teu cono não passa por honrado:

Essa da Rússia imperatriz famosa,
Que inda há pouco morreu (diz a Gazeta)
Entre mil porras expirou vaidosa:

Todas no mundo dão a sua greta:
Não fiques pois, oh Nise, duvidosa
Que isso de virgo e honra é tudo peta.


[SONETO DE TODOS OS CORNOS]


Não lamentes, Alcino, o teu estado,
Corno tem sido muita gente boa;
Corníssimos fidalgos tem Lisboa,
Milhões de vezes cornos têm reinado.

Siqueu foi corno, e corno de um soldado:
Marco Antonio por corno perdeu a c'roa;
Anfitrião com toda a sua proa
Na Fábula não passa por honrado;

Um rei Fernando foi cabrão famoso
(Segundo a antiga letra da gazeta)
E entre mil cornos expirou vaidoso;

Tudo no mundo é sujeito à greta:
Não fiques mais, Alcino, duvidoso
Que isto de ser corno é tudo peta.

Confrade Patas disse...

Há querem poesia?!...
A ver se gostam desta... :)
(Ler depressa, em voz alta e com público)

No alto daquela serra
Plantei uma roseira
O mato no cume nasce
A rosa no cume cheira.

As rosas do cume espreitam
Entre as folhagens do além
Trazidos pela fresca brisa
Os cheiros do cume vêm.

Ao subir a linda serra
Vê-se o cume a aparecer
Mas quando a gente desce
Nem o cume vê sequer.

Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho no cume brilha
A floresta no cume cresce.

Quando cai a chuva fina
Salpicos do cume caem
Abelhas no cume entram
Lagartos do cume saem.

Mas se as aguas vêm correndo
E o sujo do cume limpam
Os botões do cume abrem
E as rosas do cume brincam.

E logo que a chuva cessa
Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia.

Vêm porém o sol Brilhante
E seca logo em catadupa
O mesmo sol a terra abrasa
E as águas do cume chupa.

À hora do anoitecer
Tudo no cume escurece
Pirilampos no cume brilham
Estrelas no cume aparecem.

E quando chega ao verão
Tudo no cume seca
O vento no cume limpa
E o cume fica careca.

E quando chega o Inverno
A neve no cume cai
O cume fica tapado
E ninguém ao cume vai

No cume desta montanha
Tem um olho de água a beira
E uma água tão cheirosa
Que a multidão ansiosa
O olho do cume cheira

Anónimo disse...

Eu, que sou feio...

Eu, que sou feio, sólido, leal,
A ti, que és bela, frágil, assustada,
Quero estimar-te, sempre, recatada
Numa existência honesta, de cristal.

Sentado à mesa dum café devasso.
Ao avistar-te, há pouco, fraca e loura.
Nesta Babel tão velha e corruptora,
Tive tenções de oferecer-te o braço.

E, quando socorreste um miserável,
Eu que bebia cálices de absinto,
Mandei ir a garrafa, porque sinto
Que me tornas prestante, bom, saudável.

«Ela aí vem!» disse eu para os demais;
E pus-me a olhar, vexado e suspirando,
O teu corpo que pulsa, alegre e brando,
Na frescura dos linhos matinais.

Via-te pela porta envidraçada;
E invejava, - talvez não o suspeites!-
Esse vestido simples, sem enfeites,
Nessa cintura tenra, imaculada.

Ia passando, a quatro, o patriarca.
Triste eu saí. Doía-me a cabeça.
Uma turba ruidosa, negra, espessa,
Voltava das exéquias dum monarca.

Adorável! Tu muito natural,
Seguias a pensar no teu bordado;
Avultava, num largo arborizado,
Uma estátua de rei num pedestal.

Cesário Verde

Anónimo disse...

Para outras fotos da "cabrita argentina" sugiro >>
http://www.sex-worldcup2006.com

Anónimo disse...

Estava muito bem!
UGQq

Anónimo disse...

Quem é que gamou a faca do Chefe da Banda?

guerero disse...

a faca da carne que a do peixe a ultima pessoa que eu vi com ela na mão era autoridade.
E lá apareceram eles era de 15 em 15 dias que eles me perseguiam mas acho que agora passou para de 8 em 8, mas desta vez não me mandaram ir embora nem me mandaram calar.

Anónimo disse...

Isto só pode ser coisa de gajas...gamar uma faca ao chefe...

só pode ser coisa delas...

Anónimo disse...

Dizem que foi o puto da Gina a Bombeira! Diz que o puto queria dar uma surra num colega de infantário e levou a faca para tratar do assunto.

Anónimo disse...

Olá amigos...
Há muito tempo que eu não apareceia por cá!
Eugéni de Andrade, conhecem?
Então cá vai um poema dele para animar as hostes:

Poema XVIII

Impetuoso, o teu corpo é como um rio
onde o meu se perde.
Se escuto, só oiço o teu rumor.
De mim, nem o sinal mais breve.

Imagem dos gestos que tracei,
irrompe puro e completo.
Por isso, rio foi o nome que lhe dei.
E nele o céu fica mais perto.

Eugénio de Andrade

Anónimo disse...

Talvez o puto da Gian tivesse sido instigado pelo Judeu "Amigo Damásio"...

Anónimo disse...

Eu não vi, não tenho a certeza, mas acho que quem gamou a naifa foi uma das canadianas... Acho que querem assaltar o Papan!

Anónimo disse...

...nos sonhos dele...

guerero disse...

Papin tem cuidado que uma tem namorado e é Caçador.

Pois já me disseram que o puto da Gina Bombeira levou a faca na mochila.
O amigo Damasio não fazia uma coisa dessas, nem bate ás portas nos hoteis á noite que rai de calunias são essas.

Anónimo disse...

O Infante

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,

E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.

Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!

Fernando Pessoa, in Mensagem

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

Boas pessoal...so gostaria de dizer que a vossa confraria é espétacularifica...e os comentarios da malta bué da porreiros...inspirações poéticas descumunais...por acaso tou contente de saber que ainda hà malta porreira p'ras bandas da minha terrinha com bons gostos...parabéns.

Tony-França